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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Um poema para manuel


Somos a fome das greves, das sombras incertas.
nascemos da dor da tortura,
infortúnio certo e incorreto das gerações que não morrem.
nem a prata de judas, nem o punhal de brutos ou a tesoura de dalila acabarão com o aurora que conceição já fez amanhecer.

Antonio Fabrício





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