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segunda-feira, 23 de março de 2009

CENTRU - Parceiro da Arca das Letras

Programa Arca das Letras será ampliado com criação de 3 mil bibliotecas


Renato Aguiar De A Voz do Brasil


Brasília - O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) planeja ampliar o programa Arca das Letras. Criado em 2003, ele prevê a instalação de bibliotecas em assentamentos da reforma agrária, comunidade de agricultores familiares, áreas quilombolas e reservas indígenas.Já foram implementadas 2,6 mil unidades. Até o final deste ano, a meta é criar 3 mil bibliotecas para atender cerca de 500 mil famílias. Serão investidos R$ 600 mil neste projeto. Em março, está prevista a instalação de 385 bibliotecas nos estados de Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Goiás e São Paulo.Segundo a coordenadora do programa, Cleide Soares, o Arca das Letras é uma forma de facilitar o acesso aos livros e incentivar a leitura no campo. “É muito importante que o livro esteja próximo das pessoas para que faça parte do cotidiano dos moradores, que possa contribuir o desenvolvimento do trabalho, cultura e educação”, diz Cleide.A coordenadora acredita que o projeto está dando certo pelo fato de estar próximo da comunidade. “Mesmo as pessoas que não tem o costume de ler, começam a utilizar o livro para resolver problemas práticos do dia-a-dia.”Em fevereiro, 1,1 mil famílias de comunidades rurais dos municípios baianos de Barreiras e Angical receberam a biblioteca. Para Adriana Vieira, da Comunidade Quilombola Mocambo, em Barreiras, o livro é uma oportunidade de conhecer novos mundos e melhorar a vida de quem vive no campo.“Através do livro a gente pode conhecer. Um pouquinho de cada lugar, um pouquinho de tudo. Além disso, a biblioteca tem livros que ensinam a cuidar melhor da terra e dos alimentos”, conta Adriana.

fonte: http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/02/28/materia.2007-02-28.8058058134/view




O Maranhão passa a contar com 306 bibliotecas do Arca das Letras, distribuídas em comunidades rurais de 56 municípios. No estado, o programa também distribuiu acervos especiais para Escolas Famílias Agrícolas.
Os parceiros do Programa Arca das Letras no Maranhão são os sindicatos dos Trabalhadores Rurais, o Banco do Brasil/BB Fome Zero, a Delegacia Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Programa Nacional do Crédito Fundiário, a Federação dos Trabalhadores Rurais na Agricultura no Estado do Maranhão (Fetaema), movimentos sociais e a Secretaria de Estado de Segurança Cidadã, que fabricou um lote de bibliotecas com o apoio de sentenciados da Penitenciária de Pedrinhas (MA).
Os móveis-bibliotecas (arcas) entregues em Amarante do Maranhão foram construídos com apoio do município e do Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural no Maranhão (Centru-MA).
1,1 milhão de livros
O Arca das Letras, criado pelo MDA em 2003, já instalou 5.406 bibliotecas rurais em mais de 1.600 municípios. Os mais de 1,1 milhão de livros distribuídos beneficiaram mais de 700 mil famílias. A administração das bibliotecas é feita por mais de 11 mil agentes de leitura, que contribuem para melhorar os índices educacionais de suas comunidades, além de apoiar o trabalho e valorizar a cultura no campo.
Os acervos são formados por livros livros didáticos, literatura para crianças, jovens e adultos e livros técnicos e especializados nas áreas de saúde, meio ambiente, educação, técnicas agrícolas e de pesca. Também contam com publicações que orientam o exercício da cidadania, como os Estatutos da Criança e do Adolescente, do Idoso, da Igualdade Racial, do Torcedor, a Lei Maria da Penha e a Constituição do Brasil.
Instalada na casa de um morador, ou na sede de uma associação rural, cada biblioteca é formada, inicialmente, por cerca de 200 livros. As comunidades escolhem os assuntos que formam os acervos, o local onde a biblioteca é instalada e indicam os moradores que serão capacitados como agentes de leitura.
O MDA conta com uma rede de parceiros nacionais que integram recursos e esforços para a disseminação do livro e da leitura no meio rural, como o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação do Ministério da Educação (FNDE/MEC), o Banco do Brasil/Projeto BB Fome Zero, o Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça, o Ministério da Cultura, o Banco do Nordeste e outros órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Também participam os movimentos sociais e sindicais, editoras, artistas e a população urbana, que contribui com a doação de livros.

PROJETO: '"Alternativa Agroextrativista - ATER as Famílias Agroextrativistas da Região Amazonica ao Cerrado Maranhense" 2008 a 2009



Apresentação

O Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural – CENTRU/MA ao longo de sua trajetória vem contribuindo para a construção de um projeto de sociedade sustentável e solidária, tecido por trabalhadores e trabalhadoras que com seus modos de vida e cultura conduzem experiências de preservação, conservação e manejo sustentável dos recursos naturais e da agrobiodiversidade, sinalizando que outro modelo de produção e de convivência homem-natureza é possível.
Nessa lógica, o CENTRU, vem trabalhando e criando condições objetivas de empoderamento da classe trabalhadora do campo nos mais diversos níveis de atuação, pois além de trabalhar o aspecto técnico–produtivo, também trabalha organizando e capacitando os agricultores (as), com o objetivo de propor, junto aos órgãos governamentais, políticas públicas para uma agricultura sustentável em contraponto ao modelo monocultor-latifundiário, utilizado amplamente pelo agronegócio.
Na busca por um modelo produtivo alternativo para os trabalhadores rurais– agricultores familiares - encontramos a AGROECOLOGIA, tendo como oportunidade o AGROEXTRATIVISMO, utilizados secularmente pelas populações tradicionais que com sua sabedoria e arte demonstram que as experiências de uso sustentável dos Biomas Amazônia e Cerrado florescem e se multiplicam provando sua viabilidade econômica, social e ambiental em perfeita simbiose com a natureza.
Partindo desse entendimento, o CENTRU-MA vem estabelecendo parcerias, pois considera que, a participação efetiva e o apoio concreto de outros atores institucionais são de fundamental importância para potencialização do desenvolvimento sócio-econômico e ambiental do Estado do Maranhão, incluindo atividades geradoras de trabalho e renda, contribuindo na distribuição de riquezas para região.
Manoel Conceição Santos
Coordenador Geral do CENTRU/MA

Por que participar do projeto “Alternativa Agroextrativista – ATER as Famílias Agroextrativistas da Região Amazônica ao Cerrado Maranhense”

É um serviço de assessoria técnica e extensão rural que o CENTRU-MA estará prestando a 250 famílias ligadas ao trabalho de cinco cooperativas agroextrativistas da Rede CCAMA (Central de Cooperativas Agroextrativistas do Maranhão), que são: COOPRAMA (Amarante), COOPAI (Imperatriz) e COOPEMI (Montes Altos) – região oeste e COOPEVIDA (São Raimundo das Mangabeiras) e COOPRAL (Loreto) – região sul. O Projeto está sendo apoiado pelo MDA/SAF (Ministério do Desenvolvimento Agrário / Secretaria da Agricultura Familiar), por um prazo de 12 meses e as ações prioritárias serão: (a) Agroecologia e (b) Qualificação do uso do Crédito Rural PRONAF, pois, essas regiões apresentam áreas estratégicas de potencial agroextrativista na área Amazônica ao Cerrado Maranhense e uma real possibilidade de amenizar os impactos da agressão humana e degradação ambiental, provocada pela implantação extensiva e indiscriminada do modelo produtivo das monoculturas (eucalipto, pecuária extensiva, soja, cana de açúcar, milho e algodão).



Agroecologia

O trabalho de Assessoria Técnica e Extensão Rural - ATER, aqui proposto, será com base na política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) que tem como princípio e diretrizes o desenvolvimento rural sustentável, agroecologia, agricultura familiar, inclusão social, associativismo/cooperativismo e metodologias participativas.
É na busca deste entendimento, junto aos agricultores agroextrativistas, que o projeto realizará capacitações e intercâmbios em outros projetos que também desenvolveram técnicas agroecológicas como SAF’s e viveiros, através de metodologias participativas e vivências no Centro de Estudos do Trabalhador Rural - CETRAL, serão trabalhadas várias técnicas Agroecológicas que, aliadas ao agroextrativismo, se configuram como importantes alternativas de combate a fome ao passo que reorienta e impulsiona a agricultura familiar para outro nível, isto é, para uma agricultura sustentável com resultados diretos na melhoria da renda dos agricultores e na manutenção da flora e fauna do Cerrado e da Amazônia Maranhense.



A agroecologia incorpora idéias ambientais e de sentimento social acerca da agricultura, focando na produção e na sustentabilidade ecológica dos sistemas de produção.
Metodologias Participativas

Para darmos conta desse trabalho, estaremos desenvolvendo uma metodologia que se caracteriza numa dinâmica de capacitação e formação profissional das famílias envolvidas, no sentido de promover a gestão participativa em todo o processo, visando o desenvolvimento local e regional, integrado e auto-sustentável.
Este projeto estará integrado as ações da ETA (Escola Técnica Agroextrativista), apoiada pela Petrobrás, Programa Desenvolvimento & Cidadania, quando do acompanhamento técnico, dos estudos técnicos teóricos e práticos no CETRAL nas disciplinas de agroecologia, criação e manejo de pequenos animais (galinha caipira, abelhas e ovinos) em SAF’s (Sistemas Agroflorestais Familiares) e associativismo / cooperativismo.
Cooperativismo/Associativismo


O espírito de solidariedade e de cooperação que se dá primeiro entre os iguais – agricultores familiares e extrativistas dessa região do Maranhão que constroem juntos, alternativas de sobrevivência e de vida humana e ambiental; passam pela organização da produção agroextrativista, pelo comércio justo (socioeconomia solidária), pela responsabilidade com a qualidade dos produtos e pela articulação com grupos e associações de produtores e consumidores conscientes num processo de construção e fortalecimento da Rede CCAMA e suas cooperativas agroextrativistas: COOPRAMA, COOPEMI, COOPAI, COOPEVIDA E COOPRAL.
Metas e Ações do Projeto:

Meta I – Sensibilizar e planejar a execução do Projeto. Ações:
1. Oficina de Nivelamento da Equipe do CENTRU-MA;
2. Seminário para Diagnóstico Inicial;
3. Produção de 500 cartilhas do Projeto;
4. Seminários Locais com as cooperativas;
5. Formação do Conselho Gestor.
Meta II – Realizar a capacitação e serviços de ATER às famílias do projeto. Ações:
Seminário sobre PNATER (Plano Nacional de Assessoria Técnica e Extensão Rural);
Oficinas sobre SAF’s e Viveiros Agroextrativistas;
Visitas técnicas as unidades demonstrativas familiares e coletivas;
Meta III – Promover a disseminação e difusão das experiências e tecnologias geradas. Ações:
Seminário Público do Projeto;
Intercâmbio de experiências;
Produção de camisetas e Folder’s;
Meta IV – Desenvolver um sistema de monitoramento e avaliação. Ações:
Reunião do Conselho Gestor;
Seminário de Avaliação Final do Projeto.




Resultados e Impactos Esperados

Acreditamos que o projeto ATER para as famílias de agricultores (as) se constitui num referencial importante na medida em que consolida a unidade demonstrativa de produção agroextrativista – o CETRAL (Centro de Estudos do Trabalhador Rural) – e fortalece a rede de organização associativa e cooperativa – a CCAMA (Central de Cooperativas Agroextrativistas do Maranhão) e suas Cooperativas Singulares: COOPRAMA, COOPAI, COOPEMI, COOPEVIDA e COOPRAL, pois trará:
· Maior possibilidade e capacidade de acesso a investimentos ao setor agroextrativista;
· Aumento da geração de trabalho e renda com uma atuação de interação com outros programas do PDSS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável e Solidário) da Rede CCAMA;
· Valorização e conservação dos recursos naturais da Amazônia ao Cerrado do MA;
· Contribuir com o estabelecimento de políticas públicas que fortaleçam o setor agroextrativista na região;
· Difusão e aprimoramento de novos modelos de produção voltado para o agroextrativismo;
· Criação de meios objetivos para a disseminação de outras unidades de beneficiamento coletivo e de quintais agroflorestais, SAF´s e manejo sustentável enquanto alternativa de viabilidade produtiva e ambiental das famílias da região.


Realização:





EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO ATER
Maria Denise B. Leal (Coord. Administrativa)
Liliane Leite Gusmão (Coordenadora Técnica)
Deilson Lopes Milhomem (Técnico em Agropecuária)
Miguel Vieira dos Santos (Técnico Agrícola)

EQUIPE TÉCNICA DA ETA
Mariana Leal C. Nóbrega (Coord. Executiva)
Aldecy Pereira (Coord. Administrativa)
Vanusa Babaçu (Assessoria Pedagógica)
Cláudio Rodrigo da Silva (Téc. em Agroindústria)
Jhonny Santos (Secretário Executivo)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Centru é Noticia: Encerramento de turmas da Escola Agroextrativista ETA

O Centru (Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural) lançará, no próximo dia 12, o projeto "Agroextrativismo: alternativa sustentável e solidária aos povos do Cerrado maranhense - escola técnica agroextrativista". Com apoio da Petrobrás, o projeto visa capacitar profissionalmente 120 famílias agroextrativistas. Serão cerca de 360 mulheres e jovens beneficiados diretamente. A cerimônia de lançamento será no município de João Lisboa, a 13 quilômetros de Imperatriz, e irá das 9 horas ao meio-dia. O Maranhão tem hoje quase 70% da sua população vivendo abaixo da linha da pobreza. As famílias de trabalhadores rurais perdem seus espaços produtivos frente à expansão dos latifúndios e empreendimentos, que vislumbram em seu planejamento a implantação cada vez maior da monocultura. Por se tratar da raiz do problema da miséria e da fome nos campos brasileiros – especialmente no Nordeste -, torna-se urgente repensar este modelo de desenvolvimento, adequando-o à realidade dos agricultores familiares e suas organizações. A busca desse novo modelo passa pela concepção de uma agricultura que possa manter-se a partir de seus próprios recursos naturais, reduzindo a sua dependência a insumos agroindustriais, sem abrir mão da eficiência e que contemple aspectos ambientais, sociais, culturais, econômicos, sendo, portanto, auto-sustentável e solidária em todos os seus aspectos. São estes os fundamentos da proposta que o Centru-MA apresentou ao edital Petrobrás Fome Zero, e que foi aprovada. O projeto envolve seis municípios integrantes da rede de cooperativas de agriculturores e agroextrativistas familiares maranhenses. São eles: Amarante (COOPRAMA), Imperatriz (COOPAI) e Montes Altos (COOPEMI), Pólo Oeste e Estreito (COOPAEMA), São Raimundo das Mangabeiras (COOPEVIDA) e Loreto (COOPRAL). Outros quatro municípios que compõem a área de abrangência do Centru-MA (João Lisboa, Buritirana, Senador La Roque e Cidelândia) também serão beneficiados pelo projeto. O Maranhão é um dos nove estados que compõem a Amazônia Legal. Situando-se entre as regiões Norte e Nordeste, o que confere uma denominação especial de "estado da região meio-norte", apresenta formações vegetais de transição para a floresta amazônica ao norte/centro-oeste e, ao sul, vegetação característica de cerradão, cerrado e veredas, sendo essas fito-regiões separadas pelo Bioma Cerrado.

Evento: Lançamento do projeto "Agroextrativismo: alternativa sustentável e solidária aos povos do Cerrado maranhense - escola técnica agroextrativista". Organização: CENTRU -MA
Data: Dia 12 de dezembro, de 9 às 12 hs.
Local: Ginásio de Esportes da João Lisboa (13 quilômentros de Imperatriz – MA)

terça-feira, 3 de março de 2009

Centru

A semente de criação do Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural (CENTRU), germinou na década de 70 no Vale do Pindaré, Maranhão, a partir da iniciativa de trabalhadores e trabalhadoras rurais. A consolidação se deu em Pernambuco, idos de 1980.
Atualmente possui duas sedes, uma em Recife e outra em Imperatriz (MA), erguida em 1984, tendo o seu primeiro projeto em 1986, apoiado pelo Cebemo (atual Cordaid), agência de cooperação holandesa que nos apóia até hoje.
O trabalhador e a trabalhadora rural como agentes de sua própria educação, foi a idéia central de construção do CENTRU, que tem sua diretoria composta somente por trabalhadores e trabalhadoras da terra.
O país ainda respirava a repressão militar quando o CENTRU foi concebido. Tomar o sindicato dos trabalhadores rurais das mãos dos pelegos e conquistar a terra, eram as bandeiras dos primeiros dias de vida da entidade. Em sua segunda fase, o Centru trabalhou a formação de uma consciência política sobre a questão ambiental, a necessidade de produzir respeitando os recursos naturais, implantação de culturas permanentes, e a construção e instrumentos que organizasse essa produção, beneficiamento e a comercialização - cooperativas.
Área de atuaçãoÉ o sul e oeste do Maranhão, com cerca de 245 lideranças de cooperativas, sindicatos e associações de pequenos produtores envolvidos em 15 municípios, na região de Cerrado. Na coluna vertebral da entidade, 08 cooperativas, agrupadas na Central de Cooperativas Agroextrativistas do Maranhão (CCAMA), 48 Associações de Pequenos Produtores Rurais (APPR´s), organizados no Pólo Sindical das Regiões Oeste e Sul do MA. É a união desses vários atores que dá vida ao Projeto de Desenvolvimento Sustentável e Solidário (PDSS) - O Cerrado é vida, uma aliança do ser humano com a natureza, que contempla a agricultura familiar, a solidariedade entre seus participantes.
Nossas bandeiras de luta
O desenvolvimento de organizações de base dos trabalhadores e trabalhadoras rurais agroextrativistas.
Promoção de uma educação e capacitação técnica
Incentivar o cooperativismo e associativismo, ambicionando o melhoramento orgânico da produção e de toda a cadeia produtiva agroextrativista, com respeito ao aspecto sócio-cultural
Motivar as relações de gênero, gerações e etnias de instâncias de trabalhadores e trabalhadoras agroextrativistas.
Um modelo de desenvolvimento sócio-econômico sustentável e solidário, com respeito ao ser humano e ao meio ambiente, é o grande desejo dos homens e mulheres envolvidos com o Centru.
O ninho de debate e de desenvolvimento de experiências Centru é o Cetral/CDT (Centro de Estudos do Trabalhador Rural), cravado em João Lisboa (MA). O Cetral possui espaço para alojamento, salão para reuniões e seminários, refeitório, dez hectares, onde é desenvolvido o sistema agroflorestal. Na área é cultivada uma horta, 39 espécies frutíferas, entre elas, acerola, caju, banana, abacaxi, côco, jaca, goiaba, cupuaçu, murici e outras.

fonte: http://www.bicopapagaioam.hpg.com.br/centru.htm